A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus, no entanto, somente o mosquito contaminado transmite o vírus. Em dezembro de 2015 foi lançada a primeira vacina contra a doença, aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A vacina que é usada nos dias de hoje é aplicada em duas doses, com intervalo de três meses.
“A nova vacina da Dengue é de extrema importância para nossa população pois é uma doença que afeta milhões de pessoas todos os anos, se tornando um problema de saúde pública mundial. A melhor maneira de nos protegermos contra a dengue é através da vacinação”, comenta Jaqueline Chaffim Kurz, enfermeira na Amo Vacinas, clínica de imunização.
De acordo com pesquisas, são somente essas duas doses para toda a vida, podendo ser tomada em qualquer faixa-etária entre 4 e 60 anos de idade, tanto para quem já teve a doença, quanto para quem ainda não foi infectado. “A faixa etária mais ampla permite proteger mais pessoas”, complementa a enfermeira.
É importante ressaltar que não precisa de preparação antes da imunização, porém, a pessoa não pode ter apresentado febre dois dias antes e, se tiver feito uso de corticoide, precisa aguardar um intervalo de 30 dias. Após a aplicação, não há restrições.
Com intuito de prevenção, a vacinação deve ser colocada como prioridade na vida, já que após a imunização as chances de contrair a doença caem de forma significativa. A princípio, o imunizante está liberado apenas para a rede particular.
*Tipos de dengue:* existe a dengue clássica e a hemorrágica. Os sintomas são parecidos e a diferença é que a hemorrágica, por volta do terceiro ou quarto dia, apresenta hemorragias devido ao sangramento de vasos em órgãos internos ou na pele.
*Sintomas:* febre alta, dores no corpo, fraqueza, dores de cabeça e atrás dos olhos, manchas na pele, náuseas e vômitos. Em casos graves o paciente pode apresentar vômito persistente, fígado aumentado, letargia, irritabilidade e as mucosas podem sangrar.
*Serviço*
Vacinação contra a dengue
Amo Vacinas – @amovacinas.sjcaquarius